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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Blogueiro de férias.

O blogueiro está de férias do natal até o dia 05 de janeiro.

Mas talvez alguma atualização aconteça.

Feliz ano novo a todos, e que as metas sejam atingidas.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O blog acertou na contratação de Marcelinho Carioca.

O blog havia feito menção a contratação de Marcelinho Carioca no dia 18 de dezembro, no post "Corinthians vs Marketing..." e a rota de colisão em que se encontrava a ala de futebol e a ala marketeira.

O anúncio oficial foi feito hoje, Marcelinho será o "embaixador" do centenário, e participará de alguns amistosos e talvez até alguns jogos, devido ao extenso calendário do Corinthians no ano de 2010.

Adiantando:
O Corinthians está negociando seus patrocinadores da camiseta. E é provável que o valor ultrapasse os 40 milhões de reais. O maior já visto. A Batavo está na frente, mas a Hypermarcas corre por fora. Ela agora quer ser a principal.

Ao contrário do sr. Mário Gobbi, que disse que futebol é business e estragou o Corinthians, o homem do marketing no Corinthians, Luiz Rosenberg, leva o time muito a sério, e está marcando uma nova era no marketing futebolístico no país. O homem está arrecadando mais dinheiro que jamais alguém imaginou. Ele é muito bom.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

BBB não é perda de tempo.

Big Brother Brasil.

"O Grande Irmão". Nome esse que figura no livro de George Orwell.

Em relação as câmeras e invasão de privacidade, que cada vez mais norteia e invade a vida de nós, meros mortais.

O BBB é a adaptação disso para um reality show transmitido para o Brasil na globo.

Há câmeras em qualquer lugar da casa. Você será visto seja lá o que estiver fazendo.

E o microfone, todos os participantes tem a obrigação de usar. Está no contrato. Só é permitido tirá-lo em caso de não falar, ou dormir. A produção fica 24hrs atenta. E quem está sem e comete algum erro, é chamado e punido.

Por isso, o programa é muito bom.

Não tem como as pessoas se esconderem. Fazerem merda pelas costas, às escondidas.

Como os milhões de brasileiros e brasileiras, que traem às escondidas. Cochicham no trabalho do colega, do chefe. De amigos. Conversas paralelas. Isso é muito comum na vida real.

Mas as pessoas se escondem por trás da máscara, já que o resto das pessoas não tem o conhecimento do que aconteceu pelas suas costas.

No BBB, também existe isso. Mas tem um detalhe. Tudo é filmado. Tudo. E as melhores vão para a edição nacional. O resto, a maioria vai para o Youtube, blogs e coisas do gênero.

E tem o pay-per-view. No qual pessoas pagam para ter disponível o programa 24hrs por dia. Ou seja, não há como fazer cortes.

E uma coisa que torna o jogo ainda mais atraente. O público decide. Justamente esse público, que faz tudo aquilo que eu citei acima. Tem amantes, mente, fala mal pelas costas, faz coisas sujas por fora. Pimenta nos olhos dos outros é refresco.

O BBB é o melhor programa da TV aberta.

E expresso minha opinião muito embasado.

Apesar de ter 1 milhão de reais como prêmio, é um programa real.

Realidade.

A vida é igual o BBB.

Estratégias, poder de persuasão, convencimento, agregar pessoas ao seu redor.

Lidar com conflitos, gerar conflitos, pessoas, saber ouvir, opinar, conversar.

Estranho não?

Isso não acontece só no Big Brother.

Acontece na nossa vida, em todos os momentos.

Nos negócios, a semelhança é gritante.

Você precisa ter estratégia, convencer, ter boas pessoas ao seu redor, gerar conflitos, saber ouvir.

Por isso, considero o programa um aprendizado gigantesco.

Ver como as pessoas se comportam, agem, para você direcionar suas ações.

Tomar decisões de acordo com as circunstâncias, com o improviso. De acordo com as decisões dos outros.

É assim que a vida funciona. Seja nos negócios ou nas suas amizades.

Big Brother é a simulação pura da realidade como ela é. O mundo real.

Não é igual nos telejornais, na qual muitas notícias são colocadas ou superexpostas porque dão mais ibope, audiência, ou ela foi muito mais paga para ser colocado.

Nem outros programas, que de original não tem mais nada. Tudo que tem é gente sofrendo, se emocionando, ganhando carros, casas. Por que essa nova mania? Porque o público sofredor gosta.

Não o público com instrução, que busca algo mais. Algo que não está nestes programas de TV.

É aí que entra o BBB.

Eu vejo o BBB desde 2006. E não me arrependo.

O meu aprendizado, assistindo esse programa, que muitos rotulam como "quem não tem nada pra fazer", "perda de tempo", foi imenso. Mais do que qualquer outro.

Melhorei muito ao lidar com o que é mais difícil de todos e o que o programa ensina. As outras pessoas.

E não me arrependo, continuarei assistindo BBB sim.

Quando você tem um olhar crítico, e percebe tudo o que envolve esse magnífico jogo da vida real, você percebe o quanto vale a pena ver e aprender com o tal do BBB.

Quem não deu a oportunidade a si mesmo de assistir BBB, está na hora.

Vale muito a pena, e você aprende muito.

Viva a realidade!

domingo, 20 de dezembro de 2009

Reflexos do Pão de Açúcar e Casas Bahia.

Os reflexos do Pão de Açúcar e Casas Bahia começam a surgir.

Cada vez mais os varejos e eletrônicos estão se concentrando.

Os grandes não querem perder mercado de jeito nenhum.

A Magazine Luiza já avisou, não ficará parada em 2010.

Não só ela.

A rede francesa, Carrefour, também não quer perder espaço.

E está investindo pesado numa grande aquisição.

A ser anunciado em breve.

Resta-nos esperar.

E as pequenas e médias redes que tomem muito cuidado.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Cielo continua em ascensão. Até quando?

César Cielo bateu o recorde dos 50m livre.

E mais, não haverá mais provas deste estilo em piscina de 50m até o fim do ano.

Mais ainda, em 2010, o traje do supermaio voador estará abolido das competições.

Ou seja, César Cielo está garantido como recordista dos recordes mundiais dos 50 e 100m livres, sendo muito humilde, por três anos.

A não ser que surja algum peixe por aí, o que pode acontecer nas Olimpíadas em 2012.

César Cielo não titubeou na entrevista ao SporTV e logo lançou que havia tomado um energético X para ficar acordado.

Esse energético era seu patrocinador.

Césão está com muita moral, e agora, sem os supermaios e detentor dos 2 mais importantes recordes, patrocinadores não faltarão.

Mas tem que tomar cuidado com a mídia. Porque ela não aceita, em hipótese alguma, fazer propaganda de graça de terceiros.

E Césão necessita mais do que nunca dessa exposição constante, para continuar sendo falado.

Porque, apesar dos recordes, a natação é um esporte ainda muito pouco reconhecido no Brasil.

E um detalhe que comprova é este:
César Cielo já começa a ser comparado com Alexander Popov, o mito dos tiros curtos nos últimos tempos.

Cielo já declarou, quer mais.

Seu limite só se limitará quando aposentar.

Bom para o Brasil.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Lateral esquerda da seleção brasileira open bar.

O blog faz este post para trazer a discussão sobre a lateral esquerda na seleção brasileira na copa do mundo em 2010.

Dunga deveria levar 2 laterais esquerdos para a seleção.
Está com dificuldade para achar até o titular.

Partindo desse pressuposto, o blogueiro acredita que será levado apenas um lateral esquerdo de origem, e o outro, um meia que possa fazer essa função e até auxiliar, no meio, o fraco lado esquerdo. Caso de Zé Roberto ou o próprio Marcelo.

Alguns palpites.

Conforme citado no outro post, André Santos será zebra em caso de convocação. A atuação como meia no Fenerbach, e o envolvimento na maratona sexual em plena concentração (ps: ele tem esposa) fizeram-no perder créditos preciosos com Dunga, com o qual ele já não possuia muitos.

Kléber ganha força novamente.
Seu bom momento no internacional, com chegadas fortes e agressivas, cruzamentos e enfiadas cirúrgicas, aliado a alguns gols, o recolocam na briga por uma vaga.
Mas tem um porém, já fora chamado algumas vezes e não correspondeu nem um pouco.

Filipe Luis.
Foi bem, mas não convenceu. Ou seja, Dunga sabe que não pode contar com tamanha inexperiência em uma Copa do Mundo, principalmente à partir das 8as-de-final.

Michel Bastos.
Jogou bola, apareceu, marcou e correu muito. Por hora, é o provável candidato a primeira vaga na lateral esquerda.

Fábio Aurélio.
Dunga ainda quer testá-lo de qualquer jeito. Sabe de sua capacidade, habilidade e toque de bola. Cobra faltas e escanteios muito bem. Cruza com precisão e visão. Coisa que os atuais testados não possuem. Certamente tem muito crédito na seleção, mas talvez as duas lesões nas convocações o atrapalharam. Deve ter a chance da Copa no amistoso em 2010.

Roberto Carlos.
Em caso de fracasso com Fábio Aurélio, e queda de rendimento de Michel Bastos no primeiro semestre, Roberto Carlos surge como um ponto seguro na lateral esquerda. O entrosamento que possui com alguns o ajuda. Dunga também o conhece. Mas necessita estar em plena forma física, sabemos que ele é capaz disto.

Zé Roberto.
O blogueiro aposta nesse nome como uma das surpresas para a convocação. Em 2006, levou o Brasil nas costas, é muito versátil, como Daniel Alves. Atua como volante, meia, lateral. Não é apenas versátil, é bom jogador em todas as posições. Marcador assíduo com fome de bola, com boa chegada na frente, bom toque de bola, drible. Bom preparo físico. Também pode ser o porto seguro para a lateral esquerda, ou auxiliar o lado esquerdo na seleção.

Marcelo.
Difícil ser convocado, já teve muitas oportunidades e não rendeu nem um pouco o esperado. Precisa de um primeiro semestre excepcional para ter chances. Além disso, é novo e inexperiente.

Júlio César.
Um bom nome, jogador muito bom, que rendeu muito no Goiás e foi um dos responsáveis pela bela campanha do time. Mas perdeu espaço no time para um novato no meio do brasileirão dificultando suas chances. Tem mais habilidade e ofensividade do que Michel Bastos e Roberto Carlos. É o azarão da disputa e também precisa de um ótimo primeiro semestre em 2010.


E você, quem acha que serão os convocados na lateral esquerda mais aberta do mundo?

Corinthians: Marketing vs Futebol. Fight!

O marketing no coringão está a todo vapor.

O objetivo?

O mesmo do Sr. Mário Gobbi, que poetizou uma frase "futebol é business".

Mas acabou por fazer o pior business da história do Corinthians ao vender, juntos, a espinha dorsal do time, que alavancava Ronaldo e fazia o time jogar.

O marketing, comandandado por Rosenberg, tem planos audaciosos.

200 milhões, arrecadar nada menos que 200 milhões.

Pode ser.. mas como?

Usar a Copa do Mundo a seu favor, apostar nas convocações e vontades de Ronaldo e Roberto Carlos. Explicar para os anunciantes que os dois, juntos, geram receita absurda, e são capazes de vencer títulos.

O Roberto Carlos irá jogar no Corinthians por 2 anos, e na libertadores.

Quer, mais do que nunca, uma vaga na seleção.

Por sinal, vaga essa que continua em aberto.

André Santos é carta fora do baralho, depois de orgias sexuais e maratona de sexo em plena concentração, contrariando tudo o que Dunga prega.

Roberto Carlos e Ronaldo tem história juntos, tiveram passagem vitoriosa pelo Real Madrid, são carismáticos e atraem diversos anunciantes.

Ronaldo dispensa comentários. Decide quando o time precisa dele. E nos momentos decisivos, em decisões, mata-matas.

Mas o Corinthians achou que não bastava.

Precisava de mais.

De um ídolo verdadeiro, formado no clube.

Que a torcida ama e o vangloria, independentemente do clube em que veste a camisa.

O trunfo do Marketing corintiano para o centenário.

Talvez o jogador mais vitorioso na história do Corinthians.

O pé-de-anjo. Ele mesmo.

Marcelinho Carioca.

Surpresa guardada a sete chaves.

Mas que agora não é mais surpresa.

O marketing começa a criar atritos junto com o Futebol, com Mano Menezes.

Imaginem, Roberto Carlos, Ronaldo e Marcelinho Carioca no mesmo time?

Quanto tempo será que o time leva para desintegrar? 2 dias?

Mano Menezes sabe disso. E por isso quer Marcelinho afastado do grupo mais do que nunca.

Mas uma coisa é verdade, se ele estiver motivado, mesmo com 38 anos talvez seja uma boa solução ao meio campo do Corinthians.

A idéia é explorá-lo em propaganda, vender camisas, e tê-lo por perto, em amistosos e talvez nos jogos, no banco de reservas. Atrair anunciantes.

Por trás disso tudo, está o dinheiro, o Business.

200 milhões?

Vale tudo e mais um pouco.

Boa sorte ao Mano Menezes. Vai precisar.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Visanet agora é Cielo. O marketing acertou?

Visanet.

A maior rede de pagamentos do Brasil.

Possuia contrato de exclusividade com Visa, daí o nome Visanet.

Mas o contrato acabará, por determinação federal, e todas as máquinas, como a Redecard, poderão aceitá-la.

O nome perdeu seu sentido, e necessitava uma mudança, um novo posicionamento no mercado.

A Visanet irá se tornar multibandeira. Amex, Mastercard, etc.

As disputas e contratos estratégicos acabou. A guerra será de todos.

A Visanet, assim como sua principal concorrente, a redecard, tem feito propaganda na TV aberta.

Mas, com uma diferença.

O nome.

Ele mudou, não é mais Visanet.

Havia esta necessidade, pois a Redecard entrou forte, e com um slogan cativante.

"A máquina mais democrática.."

O nome da visanet virou Cielo. O nome significa céu, em espanhol e italiano.

Mas a sacada do departamento de marketing é óbvia que não é essa.

As pessoas não sabem e não saberão que Cielo é céu tanto em italiano como em espanhol.

Tem outras coincidência.

A cor da nova marca é azul. E azul é a cor das piscinas de natação.

E o nome Cielo, é o sobrenome do maior nome de todos os tempos da história brasileira na natação.

César Cielo, o "Césão".

Ouro nos 50 metros e bronze nos 100 metros, nas Olimpíadas de Pequim, em 2008.

No Mundial de Roma, em 2009, garantiu o Recorde Mundial, além do ouro nos 50 e 100 metros livres.

Um feito inédito. A motivação de Cielo é sensacional.

Treina em Auburn, nos EUA, durante 6 meses, apenas com o treinador e outros nadadores de ponta também.

Isolado.

Da família, de amigos, do mundo.

É treinar e treinar. E ele faz isso porque sabe que é a única de maneira de se manter no topo.

No topo que eu digo, é no topo do pódio. Primeiro.

No Brasil, não há estrutura, capacidade, motivação. Aqui é farra, não há apoio e muito menos seriedade.

Além destes feitos, Cielo é humilde e carismático, tudo que uma marca precisa.

Será o garoto propaganda da nova marca.

O novo nome Visanet, com as propagandas de Cielo, será associado fortemente ao ídolo da natação.

Aí é que está o problema.

Será que o pessoal da Visanet acertou em arriscar o início do posicionamento da marca atrelado a Cielo?

César Cielo ainda não teve um prejuízo em sua imagem. Mas ainda é novo, e um deslize é fatal.

Um deslize pessoal, é depressão, é perder patrocinadores pessoais, pessoas desacreditarem em todo o seu trabalho.

Michael Phelps, o maior fenômeno da história da natação mundial, foi flagrado em uma festa de universidade consumindo maconha. A imprensa não perdoou, assim como seus patrocinadores. A Kellogs rompeu contrato imediatamente.

É bom senso de todas as pessoas que um ídolo, o melhor do mundo, seja perfeito. Mas ele não era, e apenas uma foto teve um estrago muito maior do que o estrago positivo do feito dele nas olimpíadas de Pequim.

Basta um erro, por mais sutil que seja, de César Cielo, para afetar diretamente a nova marca Cielo, danos irreparáveis.

Tiger Woods, o golfista negro, que atingiu 1 bilhão de prêmios, entre golf e patrocínios, cometeu o primeiro deslize de sua brilhante carreira recentemente.

Bateu um carro em uma árvore, sozinho, em uma história repleta de mistérios.

E o desfecho foi trágico. Ele estava envolvido em uma rede de amantes, que envolviam 10 mulheres.

Há suspeita de overdose.

Ele tem dois filhos pequenos, e uma esposa linda, que abdicou a carreira de atriz para ficar com o astro.

Pelos filhos, a esposa não pediu divórcio e foi clara, o golf ou eu.

Ele parará temporariamente com o Golf.

O que acontecerá com César Cielo, e consequentemente, com a nova visanet, a marca Cielo???

Apenas uma certeza: um deslize, do atleta ou da marca, causará estragos inimagináveis para a marca Cielo.

O departamento de marketing não pensara nisso.

Muito menos em que Cielo era uma pessoa muito humilde, pobre.

E não sabe o que o sucesso, recordes, DINHEIRO, fazem com essas pessoas, que mudam seu status social e financeiro de um dia para o outro.

Festas, orgias, drogas. É bem por aí.

Resta torcer.

Só o tempo dirá se o marketing acertou ou não.

Triste dilema...

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Adendo #1 sobre "O preço da inexperiência e uma constatação".

Adendo #1

Conforme antecipado pelo blogueiro no post "O preço da inexperiência e uma constatação", Maurício e Obina não são mais jogadores do Palmeiras.

Dirigente palmeirense, Sr. Gilberto Cipullo alegou: "o que aconteceu é inaceitável", "ofende a história e tradição do Palmeiras".

Mas Sr. Cipullo, e o querido Belluzzo, presidente, porta-voz e responsável pela S.E.Palmeiras, que ofendeu o árbitro Carlos Eugênio Simon, como um garoto de 10 anos que acabara de aprender palavrões. Que queria encontrá-lo na rua, para acertar as contas, dar uns tapas na bundas. Incitou os torcedores contra o mesmo.. Isso é aceitável, Sr. Cipullo?

Santa coerência!

Critérios acordados..

Aonde este mundo vai parar?

O preço da inexperiência e uma constatação.

O Palmeiras tinha tudo para seguir na briga de campeão brasileiro e vaga na libertadores.

Estava a 3 pontos do São Paulo, e a 2 do Flamengo, em terceiro lugar.

Situação que havia ocorrido inversamente durante todo o campeonato.

Os rivais perseguiam o Palmeiras, que tinha 7,5 pontos de vantagem.

O Palmeiras não conseguia abrir. Com as contusões de Cleiton e Maurício Ramos, parou de vencer.

Os rivais também, por isso o Palmeiras se manteve na liderança.

O problema é que era temporário, os rivais não parariam de vencer até o final do campeonato brasileiro.

O São Paulo já está com 3 vitórias seguidas, e o Flamengo e Cruzeiro, que estavam atrás, chegaram com tudo.

O Flamengo sonhava com uma ascensão incrível, para aproveitar o descaso dos líderes e cavar uma vaga na libertadores.

Conseguiu. Hoje, a chance de título é realidade.

Por mais que todos digam que o Diego Souza faz a diferença, outra coisa fora constatado.

Cleiton Xavier que faz, de fato, diferença.

Sem ele o time não produz, não acerta a marcação, não municia os atacantes, não tem descanso.

O time é mais desorganizado que mochila de macaco.

Cleiton Xavier veio do Figueirense, após 2 anos brilhantes. Era o camisa 10, responsável pelo sucesso do time.

Chegou meio desacreditado, será que em um time forte, cheio de craques, renderia o que estava jogando?

Provou que sim

Ele que é o maestro do time. Jogador de ligação, com marcação, e chegada. Além de bater muito bem na bola. Comanda o meio campo. Chama a responsabilidade.

Merece uma chance na seleção, junto com Kaká.

Sem Xavier, o Palmeiras venceu uma vez nos últimos 8 jogos.

Dura realidade..

Diego Souza, sem ele, faz uma coisa muito bem.

Reclamar.

O astro abandonado do time, reclama e cobra todo mundo.

Jogou fora sua chance pra Copa do Mundo, ano que vem.

Não consegue levar o Palmeiras às vitórias, de jeito nenhum e nem jogar seu melhor futebol.

Não percebe que isso mais prejudica do que ajuda.

Coloca pressão no time inteiro.

Quando Obina foi contratado, uma pessoa seria responsável por ele:

Luxemburgo.

Ele domaria o Obina.

Conversaria com ele, o tranquilizaria.

Luxa bancaria ele, e estava certo, mas Luxa sabia que ele precisava de ajuda emocional..

Lidar com a pressão por atuações ruins em time de ponta, como o Palmeiras.

Muricy não tem como fazer esse tipo de coisa.

Vibra, reclama, pula, xinga, como os jogadores..

Obina estava domado. E apesar de muito tranquilo, era um perigo.

Porque?

Porque é inexperiente.

Não está acostumado a lidar com pressão, de título, libertadores, gols decisivos, ajudar quando o time precisa.

Sua cabeça devia estar a mil, girando como nunca, ele mesmo se cobrando, ainda mais estando envolvido no primeiro gol do grêmio.

E no outro lado estava o ápice da briga.

Maurício.

Jovem.

Chamado de garoto por Muricy.

Cavou vaga no time principal com a contusão de Maurício Ramos, fraca produção de Marcão e Edmílson.

Mas era garoto, e inexperiente.

E resolveu xingar e gritar com Obina.

O garoto, jovem, que tem que aprender muito ainda, saiu xingando Obina.

Obina simplesmente não aceitou isso. O garoto, inexperiente, tirar satisfação com ele, muito mais vivido.

E retrucou. Ficou muito bravo.

Maurício estava muito incomodado.

Não aceitou o descaso de Obina na área palmeirense no gol de Maxi Lopez.

A trocação começou. O time estava descontrolado.

Nenhum jogador teve capacidade de afastar, falar alguma palavra firme e forte com o jogador, para salvá-los. Simplesmente alguns chegaram e puxaram um pouquinho pro lado.

Não bastava!

Tinha que ser igual Rogério Ceni, que ao ver Hugo e André Dias trocando gentilezas, se impôs, gritou e os conteve, fora os outros jogadores, que entraram parecendo que havia tido luta de vale tudo.

O São Paulo estava preparado e instruído para essa situação.

O Palmeiras, não.

Não seria melhor esperar o vestiário? O túnel?

Ninguém deu direção a eles, estavam todos loucos.

Por ver a chance de ser campeão ser definitivamente enterrada, e o risco de sair fora do G4 aumentou..

Obina e Maurício, em vez de crescerem com os erros, quiseram um culpar o outro. E com a não intervenção palmeirense, se agrediram.

Foram expulsos.

Expulsaram o Palmeiras da briga pelo título.

Decepção.

Os dirigentes, de cabeça quente, junto com Muricy, foram claros.

Ambos não vestem mais a camisa do Palmeiras.

Estão fora. Do time.

Dispensados.

Obina estava bem.

Marcava muito gols, tinha respeito da torcida, após sua passagem triste pelo Flamengo.

O Palmeiras revigorou-o.

Ele não quis retribuir.

Assim como Maurício.

Que é um garoto.. promovido este ano a titularidade.

Esquentado. Inexperiente.

Um futuro pela frente, era um zagueiro promissor, tranquilo.

Faltou instrução, conversa, avisar que neste momento, qualquer descuido seria intolerável. Para engolir sapos, esquecer.

Ter foco.

Certamente, após a briga, não saberiam que isso aconteceria.

Mas aconteceu.

E o Palmeiras saiu fora da briga pelo campeonato.

E eles, agora estão de férias prematuras.

O Palmeiras poderia, muito bem, ter virado contra um Grêmio sem ambição no brasileirão.

O Fluminense virou contra o Cruzeiro saindo 2 gols atrás, então seria totalmente aceitável um gás do Palmeiras.

Mas começando com nove jogadores do segundo tempo.. toda a raiva da cúpula palmeirente, e até com certa razão, recaiu sobre os briguentos.

Eles foram os responsáveis por impedir qualquer luta para tentar trazer um título que o Palmeiras está em jejum faz um belo tempo.

Resta saber, se após esse abalo, o Palmeiras conseguirá uma vaga na libertadores.

Cruzeiro, Inter e Atlético MG ainda não jogaram, assim como o azarão Avaí.

Todos podem colocar o Palmeiras em risco.

É bom rezar, sr. Belluzzo.

Vai precisar.

Essa inexperiência você jamais imaginaria..

domingo, 8 de novembro de 2009

Petkovic e a história do Gol Olímpico.

Petkovic.

Maestro do meio-campo do flamengo.

Articulador de excelência.

Faz Adriano jogar.

Era especialista em faltas.

Salvou o Vasco, em um título, com uma falta espetacular, no fim do jogo.

A distância era longa e bola entrou na gaveta.

Petkovic tem 37 anos, mas o Flamengo sem ele, não é o mesmo.

Não tem um substituto a altura.

Com a maneira a qual Pet enxerga o jogo. E impõe seu ritmo ao próprio Flamengo e, também, aos adversários.

Petkovic enxerga, também, oportunidades.

O gol do córner, do escanteio.

Que Petkovic tem tamanha habilidade técnica no pé é sabido.

Ele agora confia muito que seu tiro de canto com o objetivo de gol é uma arma forte.

Que, se não entra, atrapalha o goleiro, cria situações de gol.

Contra o Palmeiras, fez o primeiro. E viu que era um bom negócio.

Hoje, contra o Galo, tentou novamente.

Dessa vez, diferente.

A bola não subiu muito, e fez a curva para entrar logo no primeiro pau.

Surpreendeu todos. Inclusive os jogadores do flamengo, que estavam na área.

O goleiro do galo teve uma surpresa ingrata.

A bola caminhava para entrar.

Ele estava mal posicionado.

Não para um escanteio normal.

Mas para essa surpresa que Pet havia preparado.

Tentou se movimentar, contra o tempo.

Chegou mal na bola, não conseguiu evitari o gol.

O flamengo abria o placar novamente.

Mas vem cá.

Porque falam que o gol do escanteio é gol olímpico??

O gol olímpico passou a ser validado em 1924.

E é chamado olímpico, porque quando eles começaram a ser feitos, envolveram os uruguaios.

E os uruguaios eram os campeões olímpicos..

Era de se esperar que tivesse alguma ligação com as olimpíadas.

O que não se esperava era a criação do nome feito por parte dos argentinos.

Com a intenção de zombar os uruguaios, que eram vencedor das olimpíadas passadas, e tinham levado o tal do gol.

Só não sabiam que tinham tanta força assim.

Mas humpf.

Bem que alguém poderia ter zuado os argentinos.

Eles merecem.

E o Petkovic também merece o crédito que está recebendo.

Está jogando muito, e levando ao Flamengo ao topo.

Cuidado com eles, times do G5.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Twitter.. tornou-se viral.

Bom.

Eu tenho Twitter.

A idéia me agradou em muito.

Não só eu, o número de pessoas que usam o twitter quintuplicou no último semestre. E não há previsão de queda.

Os brasileiros seguem firmes para se tornarem o pais com mais twitters no mundo. Como fez no orkut. Hoje, o twitter está virando mania nacional. Todos tem.

Antes, as pessoam eram ridicularizadas, hoje são idolatradas.

As que ridicularizavam, hoje tem twitter e usam. Até mais do que os antigos twitteiros.

Ter notícias em primeira mão, lançamentos, matérias de revistas, novidades, olhares econômicos, gurus da administração.

O Twitter democratizou e facilitou muito o acesso a informação.

É só seguir, o que você bem entende, sem necessidade de autorização, reciprocidade, amizade.

Basta clicar e pronto, está feito.

E mais, você segue de acordo com suas necessidades. O que você quer.

São empresas, que lançam produtos, estratégias, artigos, tudo.

O twitter virou uma maneira, das mais ágeis, de acompanhar a incessante revolução de informação a qual estamos passando.

Hoje, acessamos tudo a todo momento, do nosso Iphone, Notebook, BlackBerry, internet. Enfim, tudo. E instantaneamente.

O quesito ESPERA não existe mais. Espera por uma revista que sai semanalmente ou mensalmente, a busca incessante por artigos do seu grado em jornais.

Com o twitter tudo ficou fácil. Basta seguir. E acompanhar.

É recíproco. Todos ganham.

Nós, que queremos e somos os propagadores da informação que lemos.

Eles, que fornecem essa informação, tem seus nomes vinculadas às notícias, em muitos casos, são os "pioneiros". Isso dá crédito.

Para empresas e até gurus da Nova Era, ter twitter é uma fonte violenta de marketing. Pessoal ou não. E é mesmo.

Por isso eles tem o cuidado de anunciar as melhores sacadas, jogadas, artigos.

E nós ganhamos com isso..

O twitter supera e muito as outras mídias.

Você pode citar e falar com a pessoa, mesmo que ela não seja seu amigo, seu conhecido, NADA. Mas ela recebe essas mensagens. Porque tem que olhar as que recebe dos conhecidos. E as suas, consequentemente, estão lá, no meio.

Mas claro, se xingar ou tratar mal algum desconhecido, o botão Block existe. Bloquear. O que é basicamente fazer o sistema excluir o bloqueado do seu sistema de Twitter. Ignorar tudo.

Não é igual no orkut, que você só entra em contato se seus Amiguinhos te aceitaram.

O twitter provou ser um dos maiores meios de comunicação entre pessoas já existentes. Entre anônimos e celebridades, celebridades e fãns. É instantâneo, prático e funciona.

Além disso, ele tornou-se termômetro de várias coisas. Medir qualidade de programas, avaliar artigos, dar sugestões, sugerir pautas, comentar declarações que você acha pertinente.

É muito bacana. Bacana também para sabermos o que as celebridades pensam, fazem, e postam.

E concluirmos que eles não são nem um pouco diferentes de nós.

Não tem nadinha mais avançado que nós. Postam alguns vídeos iguais, alguns escrevem até errado.

E são legais e receptivos. Afinal, essas mídias são, também, fonte de receita para eles.

Eventos, carisma, conquistar o público, respondê-lo, interação. Tudo isso acrescenta. E o canal é mais que direto.

Apenas tem mais sorte na vida. Ou indicação. Nada de talento exarcebado.

No twitter, apenas uma coisa me irrita..

As pessoas comentarem seu dia a dia no sentido mais amplo que existe.

O dia a dia normal, que todas as pessoas tem praticamente igual.

O twitter serve para compartilhar informações, sim, a maioria são inúteis, mas que pelo menos o outro desconheça, certo?

Pior é o cidadão escrever: almoçando. -Sério?! Achei que você só tomava lanche da tarde.

Dia muito corrido. -Ahhh, jura? Só pra você né?

Vou dormir. -MENTIRA? Não fica acordado tds dias?

Enfim, o twitter é um compartilhador de informações, temos que apenas tomar o cuidado do que informar os outros.

Não há sentido de informar coisas que são comuns a todos. O que isso acrescenta? O que vai fazer que as pessoas continuem a querer ler coisas totalmente ridículas.

NADA.

Apenas aumenta sua rejeição, e sua ruína fica mais e mais perto.

Portanto, use o twitter. Mas acrescente. Inove. Diferencie. E aproveite o que ele nos ofecere.

Não fique apenas no seu círculo social, com amiguinhos de orkut.

Sigam pessoas interessantes. Obama, Jack Welch estão por lá.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Bastidores de Riquelme.

Corinthians talvez dê um grande passo para a melhora no time para o ano do centenário.

Riquelme está próximo. Assinará o contrato no mais tardar, na terça.

O meia era o mais desejado pela cúpula corintiana.

Tão desejado que a equipe designou o marketing do clube para tratar do contrato.

O erro não era mais aceito, depois das cagadas feitas.

Ligações diárias, com empresários, investidores e o próprio jogador.

A promessa do título, de um time absoluto, conciso.

Brilhar, e fazer Ronaldo brilhar. Titularidade absoluta.

Ser o maestro, junto com Ronaldo, do time.

O cabeça.

Ídolo.

Luvas, muitas luvas.

Salário acima da média.

Riquelme gosta de ser tratado como estrela, e mereceu ser tratado como tal.

A vinda dele dificultará a vida de outros.

Defederico estava se entrosando com Ronaldo e o ataque.

Passes cirúrgicos, enfiadas precisas.

Mas, com Riquelme, perderá espaço..

Riquelme é diferenciado. E muito.

A bola em seu pé é um perigo.

Tem vários atributos muito acima da média.

Cruzamento.

Batida de falta, escanteios.

Enfiadas.

Visão de jogo.

Armação.

Chegada no gol.

Faz gols.

É tudo o que o Corinthians precisa.

Com Riquelme em campo, sobrará mais espaço para Elias.

Só precisa tomar um cuidado.

Marcação.

Riquelme é fraco na marcação.

O meio campo do Corinthians, tem poucos volantes de origens.

Edu, Defederico, são meias como ele, e também marcam pouco. Mas jogam bem menos.

O volante ideal para compor o meio campo com Elias e Riquelme era um cara em especial.

Christian.

Marcador assíduo e com bom toque de bola.

Mas foi vendido.

O Corinthians precisa sim arrumar um marcador de profissão.

Por enquanto, só Marcelo Mattos alivia.

Mas para um título de libertadores, não basta.

Ele é fraco em cobrir espaços, zonas, marcação forte nos 90 minutos.

Há a necessidade de pensar grande e com consciência.

E tomar esse cuidado.

Porque , caso contrário, uma certeza:

O Corinthians fazerá muitos gols.

Mas leverá muitos.

E não adiantará nada.

domingo, 25 de outubro de 2009

Corinthians e um erro que vai custar caro.

Corinthians.

Um time imbatível.

Ganhou tudo no primeiro semestre.

E com mérito, jogando muita bola. Não ganhava na sorte.

Contratou Ronaldo. Aumentou e muito a receita de marketing do time. De patrocinadores, de torcedores, de pagantes no estádio.

Simplesmente impunha seu jogo aos adversários, que nada faziam.

Eram exibições e exibições de gala.

Copa do Brasil e Paulista.

A tríplice coroa era aposta de muitos jornalistas, comentaristas..

O time estava com tudo, e entrosado como nunca.

De fato, estava caminhando para tal.

Ronaldo, o "gordo", e mesmo "gordo", estava comendo a bola, no sentido de jogar muito bem.

Ele voltou a ter prazer em jogar bola, em ser decisivo, em gostar do negócio.

E ele motivado.... sai de baixo.

Os holofotes estavam somente nele.

Gol atrás de gol. Gols lindos, verdadeiras pinturas, e em momentos cruciais.

E três nomes, que eram extremamente fundamentais no time, foram tratados com importância, mas com menos importância do que realmente mereciam ser tratados.

Foram vendidos. Não queriam sair. Eram importantes.

A diretoria discordava deles. E está pagando caro.

Há um ditado claro: Em que time que está ganhando, não se mexe.

De volta aos três jogadores:

A começar, por Christian.

Volante.

Esquecido no Flamengo.

Brilhou no Corinthians.

Marcador forte e incansável, chegadas firme.

Passe de bola excepcional, e aparece na frente sempre que possível.

Um xerife no meio campo.

Um Pierre que marca um pouco menos mas toca e chega na frente muito mais.

Além de chegar várias vezes na frente, fazer gols importantes, tabelas cruciais.

Marcava muito, não permitia espaços.

Com isso, Elias e Douglas tinham espaço de sobra para encostar e servir Ronaldo, afinal, podiam marcar um pouco menos pois Christian estava lá.

Reclamava e gritava com o time. Não gostava de ver o time em maus bocados.

Saiu do Corinthians para a Turquia.

Não queria. Chorou. Mas a idade está alta. E se o time quis...

Segundo da lista: André Santos.

Lateral Esquerdo.

Atua também como meia.

Muito agressivo.

Com as coberturas de Jorge Henrique e Dentinho, era o lateral ideal.

Que prendia o lateral direito no campo de defesa.

Tocava muito bem, batia faltas e contribuia muito com o grupo, pois sempre chegava na área, e muitas vezes em condições de gol, atraindo marcador e deixando pouco mais de espaço para os atacantes do Corinthians.

Consolidou sua fase com uma convocação para a seleção, que conseguiu manter, pelo menos até aqui.

O terceiro dos joagadores é talvez o que mais faz falta.

Douglas

Exatamente.

O Douglas que era vaiado incessantemente pela torcida.

O Douglas que não era perdoado por nenhum corintiano, quando algo não acontecia como o planejado.

Douglas esse, que era a chave do time do Corinthians.

Mas que ninguém achava que faria tanta falta, como faz.

Há se os dirigentes pudessem voltar no passado..

O responsável pela ligação entre o meio campo e o ataque, que fazia com perfeição.

O homem que criava e lançava oportunidades boas para Ronaldão marcar, com o êxito de sempre.

É um Ricardinho nos tempos de auge.

Um cara que joga muita bola, tem visão de jogo, e é referência no time.

O Corinthians achou que poderia subsistituí-lo no piscar dos olhos.

Não pode.

Já veio Edu, Jucilei, Edno... quem é o próximo?

Nenhum chega perto das exibições de Douglas.

Dos lançamentos, enfiadas, passes de gols, passar por todas jogadas do time.

Por mais vaiado que era, Douglas era responsável por fazer o time jogar.

Ditava o ritmo do jogo.

Além do time, um cara em especial: Ronaldo.

Ajudava, encostava e servia Ronaldo sempre.

Tinham um entrosamento incrível, se entendiam em campo.

Ronaldo se sentia à vontade com Douglas em campo.

Não havia necessidade de ir buscar a bola, sabia que ela chegaria pra ele, em momento bom, e redonda.

Era questão de tempo. E aí, cabia ao Gordo decidir. E ele decidia.

Douglas foi aos emirados árabes. Também não queria sair, mas o Corinthians o renegou..

O Corinthians, com isso, foi do céu ao inferno.

Ronaldo dificilmente aparece em campo quando joga, tem que voltar no meio campo para buscar bola.

Mano Menezes se conformou com o elenco do time. Que chamou de perdedor.

Descartou chance de título, há 20 rodadas do final do campeonato.

Espera.

Não saíram apenas três jogadores?

Que não eram importantes para o Corinthians?

Sim.

Jogadores esses que foram suficientes para Mano perceber que o elenco jamais seria o mesmo. O entrosamento não voltaria como antes. E a mais brilhante conclusão.

Eles eram peças chaves no grupo. Jamais poderiam ser vendidos, se o clube pretende conquistar a libertadores em 2010, no ano de seu centenário.

Mas foram vendidos, e por mixaria, 15 milhões de reais, os três juntos.

O Corinthains achava que tinha feito o negócio do ano.

Faltou humildade.

Saber que Ronaldo, é, de fato, o melhor atacante do Brasil.

Mas que , sozinho, não consegue jogar nada.

Uma libertadores, dado como título certo ao Corinthians em 2010, com o elenco "no ponto" que possuia, está mais desacreditada que nunca.

Corinthians corre até risco de lutar para não cair neste Brasileirão.

O Corinthians se mexeu. Trouxe marcelo mattos, defederico.

Viaja atrás de jogadores, quer Riquelme a qualquer custo.

Mas porque desmanchar um grupo que estava pronto para ser campeão quantas vezes fosse preciso?

Por dinheiro.

Mas um dinheiro ilusório.

15 milhões de reais, para fazer caixa.

Foram os piores caixas já feitos pelo Corinthians.

Perderão muito mais que isso, em vitórias, rendas, marketing, títulos, mídias, tv.

O time perde prestígio, e terá que contratar nomes de peso, que encaixem no time como luvas e se entrosem em tempo de recorde para a libertadores.

O caixa feito irá para o ralo, para corrigir cagadas do senhor Mário Gobbi.

Tarefa impossível.

Que cagada, senhor Mário Gobbi.

Futebol é business?

É business.

Mas como qualquer business, tem consequências.

E as consequências para o Corinthians foram de muito efeito, graves.

O Corinthians ainda não se recuperou delas.

E, sinceramente, não acredito que vá se recuperar tão cedo.

A não ser que Futebol deixe de ser business, e vire um eterno mundo de mágicas.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Carlos Alberto Parreira, marketing basta?

Parreira é um nome de destaque no futebol mundial.

Que tem crédito.

Amigo de Zagallo, participou das copas de 1970 e 1974, como preparador.

Ganhou o tetra, em 1994.

Mas fracassou, sem luta alguma, em 2006.

Não cabe muito crédito a ele.

A vitória e grande êxito da copa de 94 tem nome:

Romário.

O baixinho.

Jogou bola como nunca.

Destruiu e dizimou adversários.

Mais do que isso.

Jogou muito quando o time precisou.

E isso é um problema que afeta muitos craques.

Quando o time não vai bem, alguém precisa e tem que resolver.

E esse alguém, na copa de 94, era Romário, seja fazendo gols ou tirando a marcação de Bebeto.

E Dunga, no centro de campo, como xerife, comandava o meio campo e zaga.

A seleção caminhava..até sozinha, mas seu técnico entraria para o seleto hall de vencedores de Copa do Mundo.

E esse senhor era Parreira.

O crédito e marketing pessoal cresceram muito.

Seu desempenho como treinador levou o rumo contrário.

Parreira, em 2006, passou a figura clássica de derrotado.

Perdedor.

Fracassado.

Irritou a massa brasileira, ficava a beira do campo, sem sentimento nenhum.

Vendo um Brasil apático, cheio de gordos e baladeiros, não jogando nada do que era previsto.

E nada fazia. Parreira perdeu essa copa. Não foi líder.

Ronaldo era o líder do grupo daquela copa.

Grupo que ia para baladas, levava várias mulheres para o quarto.

Surubas, festas, bebedeiras...

Espera.

Não estamos na Copa do Mundo?

Sim, estamos.

Vergonha.

Brasil apático, cansado, contra a França.

Cansado? porque será?

Parreira nada fez.

Neste ano, de 2009, Parreira foi pior..

Começou na África do Sul, e pulou fora do barco.

O motivo?

Problemas pessoais.

Mas logo já voltou a trabalhar, no Fluminense.

Largou o grupo e confederação que apostou nele para vir ao Brasil trabalhar.

Indicou Joel Santana para o barco, que entrou nele.

Um tempo depois, reviravoltas.

Joel Santana, com resultados horríveis e inglês mais horrível ainda, deixou a seleção africana, e o sonho de disputar uma copa do mundo.

Parreira, por outro lado, ganhando um salário gigante, fez Réne Simões perder o cargo, pegou o Fluminense, com elenco forte, e deixou o time em último lugar.

Reviravoltas, 2.

Parreira assume a seleção da Africa do sul, e irá a Copa.

Estranho? Não.

Parreira, apesar de apático, é inteligente. E bom.

Sabia que, fazer um trabalho de 3 anos na África do Sul implicava uma série de riscos.

Inclusive o risco de fiasco, de demissão, de sair definitivamente da briga de ir a Copa da África.

Fez, então, o óbvio, saiu fora da seleção em um momento intermediário de resultados, e indicou o competente Joel.

Mas não bastava a competência.

Joel saíra pouco do país para treinar.

Teria dificuldades para adaptação.

Não entende nada do idioma praticado na África do Sul.

Não se adaptaria, não conseguiria instruir os jogadores corretamente.

Parreira sabia disso.

Não demoraria tempo para voltar à seleção sul africana.

Foi o que aconteceu, Joel foi demitido.

Parreira, contrariamente aos 3 consultores da seleção sul africana, foi contratado.

O estrago que causou aqui pesou nas opiniões dos consultores.

Eles queriam um treinador sul africano.

Mas Parreira foi escolhido.

Porque?

Marketing, créditos do passado, mas créditos fixos e que pararam de ter acréscimos.

Parreira se garante na Copa de 2010. Porque há 7 meses da Copa, dificilmente haverão resultados, jogos e tempo suficiente para tirá-lo do comando.

Mais do que isso, mostra ser um cara de visão.

De estratégia.

Mesmo que pra isso envolva até seus treinadores amigos.

Joel Santana mordeu o arame.

E ficou a ver navios...

E a África do Sul?

Provalvelmente se deu mal.

O técnico, líder do grupo, tem que motivar, fazer os jogadores acreditarem. Principalmente quando o time não tem "craque", elenco, time bom.

Não é perfil de Parreira. Ele prefere que alguém do time faça esse papel, caso de Dunga, em 1994.

No futebol, está em jogo muito mais do que habilidade e técnica.

Coração.

É assim, que a Rússia chegou a semifinal na Eurocopa.

Que o Avaí faz campanha sensacional no brasileiro com um elenco pífio, mas entrosado e amigo, que doam seus sangues, e jogam por seus companheiros.

Parreira não transmite sentimento, emoção. Tem marketing, créditos passados...

E só.

A seleção sul africana precisava de mais para tentar surpreender no mundial.

Quem sabe na próxima vez em que sediar um.

Porque neste, será lastimável..

É ver para crer.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Tênis: a arte deste lindo esporte.

Tênis.

Um esporte diferente.

Individual.

Não há coletividade.

Você depende de apenas uma pessoa:

Você mesmo.

E para jogar.. há uma dificuldade:

Sempre seu jogo depende da resposta do jogo do adversário.

Diretamente. Ele influencia suas jogadas todo o tempo. Você não escolhe aonde quer bater a bola. E sim corre até a bola, e o processo, daí, se inverte.

Não é como no basquete. Que um tenta atrapalhar o outro, mas a responsabilidade maior é com quem está com a bola, que organiza jogadas.

No tênis, as coisas mudam.

A bola vêm com toda força, efeito e tudo o que pode imaginar, para você rebater, com um único objetivo.

Provocar seu erro.

Fazer você perder.

O ponto.

A cabeça.

Há outras diferenças.

Há descansos temporários, e curtos. Trocas de bolas e lados periodicamente, também.

Para o esporte ser jogado no limite, e levar o tenista ao limite.

Já o limite de tempo, não existe, como no futebol, que são 90 minutos, e no Basquete, 60 minutos.

O limite é um só: a vitória, provocar o cansaço.

Estratégia, se posicionar da melhor forma possível. Variar o jogo, catimbar o adversário.

Pensar em como surpreender o adversário a todo momento, com uma deixadinha, segundo saque forçado, subidas as redes.

O tênis é um esporte que as provocações tem mais efeito.

Os lindos pontos são única e exclusivamente mérito do jogador que venceu o ponto.

Foi ele quem executou todo o processo. E cravou a bola na linha. Indefensável.

Do outro lado, um fracasso. Abalo. Saber que você é o único culpado, em caso de erro crucial, ou derrota humilhante.

Esse esporte é fenomenal mesmo.

Somos pessoas especiais.

Vimos Gustavo Kuerten, o Guga, jogar.

Carisma impressionante.

Garra.

Vencer Roland Garros 3 vezes.

Vencer Roger Federer, o maior de todos os tempos, com lesão crônica no quadril.

Lesão crônica essa, causada pelo impacto fortíssimo desse esporte.

Vários tenistas foram amplamente prejudicados pelo limite o qual é imposto aos tenistas para chegar no auge.

Magnus Norman, Guga, Guilhermo Coria, Paradorn, Baghdatis.

Vários tenistas, promissores, chegam no fim rapidamente.

25, 30 anos.

O tênis é um esporte mágico. Lindo.

Mas trágico também.

Exige muito.

Mais do que somos capazes.

Melhor apenas assistir pela televisão...

E comer uma pipoca.

sábado, 17 de outubro de 2009

Marketing de risco : Itaipava.

Marketing arriscado.

Itaipava.

Cervejaria.

Nova, ambiciosa, que cresce.

Decidiu apostar no GP do Brasil.

Patrocinar apenas o GP do Brasil.

A equipe.

Brawn GP.

De Rubens Barrichello, e Jenson Button.

Equipe que não vinha forte no momento do campeonato.

Mas tinham retrospecto, e são líder e vice-líder do campeonato.

A marca estava em tudo, lateral, traseira aerodinâmica.

Até nos capacetes do pilotos.

O piloto escolhido para estrelar a campanha dentro do carro fora Button.

A cervejaria alerta os riscos de beber e dirigir, ao mesmo tempo que faz similaridades entre a Brawn GP e Itaipava, comparando as duas novidades e seus sucessos.

A agência responsável não quis associar a imagem da cervejaria com a de Rubens Barrichello.

Pois ele é tido como muitos o azarado, o segundo lugar, o vice, o devagar.

Injustamente.

Mas o que chamou a atenção nesta campanha foi outra.

A Itaipava acertou em cheio.

Transmissões do mundo inteiro, e inclusive da Globo, assim como o próprio treino, começaram no horário previsto. E o treino tinha duração prevista, 1h.

Mas...

Chuva.

Começou a chover.

Se não bastasse, começou a chover tanto que prejudicou a pista, a aderência, a segurança dos pilotos.

O treino fora interrompido, havia fiscalizações na pista constantemente. As filmagens foram continuando, filmavam os carros, os pilotos, bastidores.

Os patrocinadores apareciam juntos na onda.

O treino durou 2h40min. 1h40 a mais do que o previsto.

O merchandising nunca fora tão efetivo.

As emissoras de TV atrasaram sua programação para mostrar o Treino. Na Globo, Galvão Bueno, Reginaldo Leme e cia interagiam com o povo brasileiro. O caldeirão do Huck atrasou, e quem pagou caro foi o filme, que não foi exibido, depois do Caldeirão e antes da novela.

Além de durar 2h40, virou notícia no mundo, o fato de ter durado esse tempo, da chuva forte no Brasil.

Mais do que isso. Existe um cara na fórmula 1 que dirige na chuva como poucos.

Rubens Barrichello.

Amante de velocidade, e de uma chuva.

Tem uma performance excepcional quando chove na pista.

Não foi diferente.

Rubinho foi pole. Deu entrevista, virou o foco da transmissão durante um tempo, com a Itaipava na cabeça, vibrando ao lado do carro.

Button, pelo contrário, sai em décimo quarto, outro motivo para virar notícia.

Ele não se deu bem com a chuva.

Dizia : "I can't do nothing"

O campeonato sofreu uma volta, um título certo no Brasil talvez se reduza a meros 4,5,6 pontos na última corrida, e uma quebra será fatal.

A Itaipava, acertadamente, já fez uma ótima escolha de campanha. Exibiu 3 treinos de uma só vez, e foi pole.

Se Rubinho vencer a corrida será a campanha perfeita.

Mas há um risco.

E isso é Marketing de Risco.

Acredita, Rubinho!

Rubens Barrichello.

Pole Position : Brasil.

Arrebentou.

Os brasileiros estavam desacreditados.

A classificação para a Q1 foi sofrida.

Passou em décimo lugar, de dez possíveis.

Jenson Button estava fora. Larga em décimo quarto.

Button possui muitas dificuldades na chuva.

Dificuldades comprovadas.

Já Rubinho...

Ele voa na chuva. É tão bom quanto um piloto especial!

Senna.

Rubinho hoje estava com sorte.

Em décimo lugar no fim do Q2, Kobayashi voava.

Ele vinha para tomar o último lugar de Rubinho.

Mas falhou, perdeu o controle.

E preciosos décimos.

Rubinho garantiu.

Mas ninguém esperava uma posição boa no grid.

Ele tinha passado aos trancos e barrancos.

Mas era Rubinho, e estava no Brasil.

Uma experiência nas pistas que ninguém possui.

Conhece a pista de interlagos como nunca.

No final do treino, uma certeza.

A pole estava entre Weber e Barrichello.

Barrichello teve um lampejo.

Poupar os pneus intermediários na penúltima volta.

A pressão esfriaria, os pneus melhorariam, e a volta rápida, e consequente pole, ficava mais próxima.

E fez isso, por outro lado, Weber estava na primeira posição...

Na última volta, estava lá.

Primeiro lugar.

Rubinho em primeiro lugar.

Jenson Button em décimo quarto.

Vettel, agora sem chances de título agora, em décimo sexto.

Rubinho aumentou suas chanches.

Larga em primeiro, com gdes chances de chuva.

Button sofre, está em décimo quarto.

Pior que isso.

Está inseguro.

Sabe que precisa, a qualquer custo, chegar na zona de pontuação.

Rubinho vive um momento muito superior que o dele. E agora está em primeiro.

Button se desespera com a fraca atuação no treino de hoje.

Amanhã, com o tempo ruim e indefinido, uma certeza.

Button tentará fazer mais do que é capaz, e cabe aí uma colocação:

Ele não está em plena confiança para isso.

O erro pode e muito provalvelmente irá acontecer.

Alguma escapada, rodada, batida.

A gana de vencer.

A décima quarta posição colocará Button em uma posição muito desconfortável.

Ele talvez, se esqueça que possui quatorze pontos de vantagem.

O treino foi bom para uma pessoa, que sabe lidar com pressão mais do que todos os outros.

Rubinho

Por tudo que sofreu, que teve que fazer.

Merecedor.

Que deixou Schumacher vencer uma corrida na linha de largada em uma corrida que liderava de ponta a ponta.

Que é considerado sinônimo de azar aqui no Brasil.

Que é massacrado pela imprensa, nacional e internacional.

Mas que é lutador, e vencedor.

O piloto que mais correu na categoria F1.

Isso mostra sua capacidade.

O resultado do treino de hoje significa mais que isso.

Ross Brawn está repensando seriamente se não quer Rubinho na Brawn ano que vem.

Rubinho supera Button, nas corridas e treinos, faz um belo tempo.

O momento é de Rubinho.

E o momento é o presente.

E o presente, um tema é definitivo.

Os rumos dos pilotos para 2010, renovação, contratação.

Ross Brawn é admirador de Rubinho.

Hoje, mais ainda.

Viu seu pupilo, Button, cair em décimo quarto.

E comprovar a decadência.

E Rubinho, cravar a pole.

Em carros parecidos, com mesmos ajustes.

Na Brawn, nada mais é feito sem o consentimento da equipe, e dos pilotos.

Tudo é passado para a equipe.

Button e Rubinho seguem todos os passos um do outro, pneus, estratégias. E é ordem da equipe permitem que as informações sejam trocadas.

A corrida é amanhã.

As expectativas são claras.

Diminuir 10 pontos de vantagem para a última corrida do campeonato.

Para Rubinho mais que isso.

Ganhar amanhã, e Button fora da pontuação.

Será como um gangorra.

Rubinho subindo, e Button descendo.

A motivação será algo inimaginável para Rubens.

Ele acreditará que será sim possível ser campeão.

E será.

O que seriam 4 pontos?

Quando ele supera Button sempre.

Para Button, será desesperador.

Ele estará inseguro.

Sobre pressão, principalmente mental.

Deixará escapará um título dessa forma?

Mais suscetível a erros.

A corrida promete, e dependendo dela.

O campeonato prometerá também.

Vamos pra cima deles, Rubinho.

Yes, We Can.

domingo, 11 de outubro de 2009

Diego Souza e o jogo da vida.

Diego Souza.

Novo.

Passou pelo Flamengo, Grêmio, e hoje joga no Palmeiras.

Ainda no Grêmio, passou a ser referência.

Aquele em que todos confiam.

Consistência. Decisão.

Já são 2,3 anos jogando muita bola com solidez.

Não tem para quem tocar, toca para o Diego Souza que ele resolve.

E resolve mesmo.

No Palmeiras, passou a ser mais que referência.

Passou a ser indispensável ao time.

Insubstituível, como diz o próprio Muricy.

Sem ele, o Palmeiras perde qualidade e pressão ofensiva, chance de gols.

Além de ótimo assistente, Diego Souza faz gols. E importantes.

As consequências sem ele são várias...

O time sofre pressão demasiada na zaga, que é falha, quando se tem Marcão, velho e lento, a compondo.

O Palmeiras, sem Diego Souza, não mete medo nos adversários.

Não há imposição de ritmo de jogo.

Não é Palmeiras, líder há 13 rodados ininterruptas.

Diego Souza coroa seu bom momento e a liderança no Palmeiras com duas convocações à seleção.

A primeira, de última hora, para repor dispensados por lesões.

Parecia que Dunga era displicente, não via nele potencial substituto de Kaká.

Chamou-o quando não restava ninguém da Europa.

Engano.

Dunga acredita sim em Diego Souza.

Como Muricy, e a opinião unânime dos brasileiros, imprensa.

A oportunidade veio.

Brasil x Bolívia, pelas eliminatórias.

Titular absoluto.

Kaká nem a Bolívia irá, neste domingo.

Diego Souza será o dono da camisa 10.

Treinou os coletivos no time que se apresentará amanhã.

Entrosou e ensaiou jogadas, acertos de passes com os companheiros.

Fará a mesmíssima função que o consagra no Palmeiras.

Não há muitas desculpas para fazer um jogo ruim.

O adversário é fraco, e o Brasil segue motivado.

Pois há muitas vagas em aberto na seleção, ainda. Lúcio, Maicon, Fabuloso, Júlio César e Gilberto Silva e Robinho são nomes certos.

Apenas uma.

Altitude.

3.600 metros acima do nível do mar.

Respiração comprometida, físico afetado.

Mas, Diego Souza tem preparo físico avantajado, forte, resistente.

E descarta culpar qualquer fator para afetar seu desempenho.

Não tem como escolher muito.

Trata-se de seleção brasileira.

É aproveitar e agradecer quando vier, e comer grana.

Diego Souza já avisou.

Não quer saber.

Quer jogar muito, será o jogo de sua vida.

Anseia por uma oportunidade dessas faz tempo.

E dependendo, seu passaporte para a Copa do Mundo.

Ele tem a ajuda de alguns fatores.

É disciplinado e treina forte, não é envolvido em situações na noite. Bebedeiras, farras, faltas e atrasos em treinos não faz parte de sua rotina.

Tem família e uma filhinha.

Seu comportamento e psicológico, que foi facilmente perturbado por Domingos, no Paulistão, parece ter se acertado de vez.

Hoje, raramente toma cartão amarelo, e agora não retribui mais provocações.

Só tem feito uma coisa:

Jogado muito bola e levando o Palmeiras nas costas.

É certamente o perfil que Dunga gosta.

Agora, resta a Diego Souza o jogo da vida.

Da vida real, e da oportunidade que o aguarda.

E que a altitude se torne coadjuvante.

sábado, 10 de outubro de 2009

Lula, o filho do mundo.

Luis Inácio, o Lula.

Um presidente diferente.

A começar pela história.

Metalúrgico.

Pobre.

Analfabeto.

Mas sonhador. Independente de classe social.

O sonho?

A presidência da república.

Uma espera interminável..

30 anos para realizá-lo.

A persistência, de continuar lutando, e angariando alianças, para tornar esse sonho possível.

Tornou-se presidente para entrar para a história.

Lula é o cara, há de se reconhecer.

De origem humilde, ajuda os pobres como jamais ajudaram.

É o presidente que mais tirou pessoas da miséria do país.

Não está apenas no discurso.

Lula foi pobre como os que são ajudados, hoje, por ele.

Acredita que precisa fazer um pouco para os que não tem oportunidades e são como ele.

Um espelho do povo. Um líder.

Abraça jornalistas, o povão, conversa igualmente, com zero preconceito.

Lula contribui mais que isso.

Motivação.

Sonho.

Realidade.

O povo, com ele, acredita, sonha e realiza.

Lula partiu do nada, sem nem mesmo estudo, para chegar a presidência.

Lula mostrou que é sim possível. Basta não desistir, jamais.

Mesmo quando você é prejudicado.

Como aconteceu com ele, pela Globo, contra Collor.

Mas era muito pouco para fazê-lo desistir.

Carisma.

Identificação do povo brasileiro.

O povo brasileiro, é , de fato, representado por Lula.

Lula conquistou o coração dos brasileiros.

Os gritantes escândalos em seu governo, foram pouco suficiente para tirá-lo do poder.

Lulinha, seu filho, saiu do zoológico e hoje integra o grupo dos milionários.

O mensalão, maior escândalo de corrupção do país, comprovado, deixou Lula impune.

Sarney e Lula. Amigos, mas negócios a parte.

Lula passou por tudo isso, e continua forte.

80% da população aprova seu governo.

Hoje, se quisesse um terceiro mandato, certamente seria apoiado.

Mas Lula sabe que não há necessidade, porque em 2014 será novamente presidente.

Além do carisma, líder popular, tem mais coisas que o ajudam nessa caminhada.

Lula é negociador, dos bons.

O Brasil, em seu governo, não passou por nenhuma turbulência.

A crise, mostrou seus sintomas por aqui, mas não se manifestou.

O Brasil crescia forte e constante pré-crise.

Tornou-se figura importante nos BRICS, G20.

Tão importante para querer mais.

Conselho de segurança da ONU.

Poder de Veto.

Influenciar e participar de todas as decisões mundiais, que ali são definidas.

Não era só isso.

Lula trouxe para o Brasil os maiores eventos mundiais que existem.

Copa e Olimpíadas.

Em um intervalo de 2 anos, coisas que pouquíssimos países conseguiram.

Se comparado aos países concorrentes, o Brasil perderia. Pela infraestrutura fraca. Pouco desenvolvimento de tecnologia aplicada nas cidades. E muito mais.

Mas, era política.

E Lula é muito bom nisso.

Superou todos.

Venceu.

O choro na Dinamarca da vitória da candidatura do Rio emocionou a todos.

Ele se importa com nosso país.

Missão cumprida.

Ele ganhou o Mundo.

Para coroar seus dois governos, um filme.

Mostrando sua infância até a morte de sua mãe.

Certamente emocionará ainda mais o povo, com os bastidores de sua já conhecida duríssima história.

Um fenômeno de popularidade.

Lula cumpriu sua missão, mas ainda não a terminou.

Ele sai do comando do país em 2010.

Mas voltará, em 2014.

Para realizar e colher os frutos que conquistou durante seus governos.

Copa do Mundo e Olimpíadas.

Prestígio mundial.

Acolhido pelo mundo.

Lula certamente merece.

Lula é o cara.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Um deslize , talvez, fatal.

Diego Tardelli.

Ex-jogador do São Paulo.

Era reserva e coadjuvante.

Não era importante, decisivo.

Foi para o Flamengo.

Se transferiu para o Atlético-MG.

Um time sem estrelas. Sem atores principais. Nomes conhecidos.

Um estrela surge, Diego Tardelli.

Artilheiro, oportunista, matador.

Um novo jogador.

Diego Tardelli.

Levou o Atlético a liderança no brasileiro, e hoje, ajuda o time na busca pelo título e vaga na libertadores.

Ganhou importância no futebol nacional.

Foi premiado.

Convocação.

Seleção Brasileira.

Em um amistoso, e depois, nas eliminatórias.

Ainda não teve muitas oportunidades, mas tornou-se nome constante nas listas de Dunga.

Porém, não é nome certo na copa.

Briga por uma vaga com Nilmar. Ronaldo, Grafite e mais uns correm por fora.

Ou talvez fique de fora se Dunga optar por um meio campo mais conciso.

Um deslize.

Bafômetro. Lei seca.

Foi flagrado dirigindo bêbado.

É tão difícil assim, ficar sóbrio em dias de semana?

Atleta. Jogador de Futebol.

Saúde. Físico.

Importante para os atletas.

Dunga já declarou.

Não quer e não permitirá nada de festinhas, baladas, bebidas, na seleção brasileira.

Não terá festas nas concentrações, como durante a Copa do Mundo de 2006.

Quem estiver com estas pretensões, ficará fora.

A véspera de se apresentar a seleção, Tardelli foi pego em uma blitz.

Alcoolizado.

Em dia de semana.

Alegou ter feito seu trabalho no final de semana, com a vitória do Atlético.

Não basta.

Ele joga na Seleção.

Comportamentos desse tipo não são permitidos, ainda mais em dia de semana, às vesperas da seleção. Treino, raça, vontade.

Diego Tardelli não pode se dar ao luxo de cometer esse deslize.

Quantos não dariam tudo por essa oportunidade, a pouco tempo da Copa.

Diego Tardelli perde alguns dos poucos pontos que tinha com Dunga.

Resta saber como se sairá nesses 2 jogos restantes das eliminatórias.

Se não for bem, uma certeza.

Não fará mais parte do grupo para a Copa.

Ficará de fora.

Por um deslize, fatal.

Aos 45 minutos do Segundo Tempo.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Humildade e Lamborghini.

Ferruccio Lamborghini.

Dono de uma marca famosa de tratores, chama Lamborghini.

Rico. Fazendeiro.

Tinha dinheiro para investir.

Curtia o sucesso.

Era apaixonado por carros.

Especialmente uma marca.

Ferrari.

Ele sempre possuia uma ferrari, a qual não vivia sem e andava por todo o lado.

Mas via nela um problema.

A embreagem.

Não era boa para o carro que servia.

Era dura.

Lamborghini estava insatisfeito.

Certa vez, marcou um encontro com Enzo Ferrari.

Sim, ele mesmo, o dono da Ferrari.

A pauta da reunião: a embreagem problemática.

Desdenha.

Indisplicência.

Sarro.

Achar que era o melhor.

Não tratar bem seus clientes, que por sinal, eram muito ricos e possuiam dinheiro.

Provocação.

Comparar a produção de Ferraris com a dos tratores Lamborghini.

Desconsiderar a queixa de Ferruccio. Dizer que ele não entendia de carros.

Vingança.

Ira.

Mostrar que poderia fazer mais. E melhor.

E podia.

Ferruccio Lamborghini estava confiante.

Poderia fazer carros à altura de Ferraris.

E fez.

Tinha muito dinheiro, era empresário de sucesso.

Lançou uma marca de carros, com design parecido de avião.

Lamborghini.

Carro de luxo. Mais caro que a Ferrari.

Era questão de tempo.

A Lamborghini passou a incomodar a Ferrari nas vendas, e a prejudicar o lucro da montadora.

Era ousada. Diferente.

Agora a pergunta: Por que tudo isso ocorreu?

Por falta de humildade.

Enzo Ferrari.

Deus.

Enzo achava que estava acima.

Que podia destratar, falar o que quiser.

Que jamais álguem chegaria aos seus pés em carros de luxos.

Hoje, uma certeza.

Uma lição de vida.

Humildade.

Definitivamente, Enzo se tornou humilde.

Mas pagou caro...

E muito.

domingo, 4 de outubro de 2009

Futebol: O clássico na vila. Deu verde.

Palmeiras x Santos.

Vila Belmiro.

O jogo do final de semana.

Esperado por muitos.

Confronto.

Vanderlei Luxemburgo.

Hoje, técnico do Santos.

Mas, foi o responsável pela montagem do time do Palmeiras. Foi ele o cabeça do time.

Que trouxe Diego Souza, Cleiton Xavier, Danilo, lançou Souza, motivou São Marcos.

O planejamento do time era claro. Campeonato brasileiro de 2009. Era aí que o time estaria pronto para vencer e ser campeão.

Mas, houve um imprevisto.

Vanderlei estava com a imagem desgastada na alta cúpula palmeirense. Belluzzo não o queria mais.

O álibi do dirigente.

Interferência na hierarquia. Keirrison.

De fato, Vanderlei sempre interferiu na hierarquia.

Era apenas mais uma.

Mas Belluzzo estava decidido.

Não queria mais Vanderlei no comando do time.

E o demitiu.

Vanderlei, que planejou o time para este campeonato, estava fora.

Não colheria os frutos do time, que com todo o cuidado, ele montou, planejou e acreditou.

Mágoa. Raiva.

Neste jogo, a vingança pessoal contra o Palmeiras, não contra os jogadores.

Ele queria vencer. Atrapalhar o rumo ao título dos verdes. Mostrar ao presidente que ele é o cara.

Não deu.

O time que ele montou é sólido. Consistente. Raçudo.

Vanderlei conhecia muito bem os pontos fortes e fracos do time que montou.

O Santos estava bem, abriu o placar.

Diego Souza estava anulado.

Mas era Diego Souza. Decisivo. A qualquer momento.

Não poderia ter espaço nenhum.

Mas teve. E decidiu. Participou dos 3 gols palmeirenses.

O Santos perdia oportunidades claras de gol.

O Palmeiras, no seu "estilo" Muricy, teve 3 chances de gols.

3 gols.

3x1 Palmeiras.

Vanderlei, desolado.

Muricy, vitorioso.

Consolida cada vez mais o Palmeiras na liderança. Muricy ainda não a perdeu.

O Santos, agora, passa por dificuldades. A libertadores ficou longe.

Provável que o time fique mesmo na sulamericana.

Vanderlei não dormirá tranquilo nos próximos dias.

Deixou escapar um time que montara, e se entrosa mais e mais.

Um time com elenco, planejamento.

Fortíssimo para o título, quase certo na libertadores.

Cabe a ele se reciclar. E ser humilde. Focar nos problemas do time e jogadores do Santos.

Esquecer o passado.

Porque o Palmeiras certamente já o esqueceu.

sábado, 3 de outubro de 2009

ENEM 2009

Exame Nacional do Ensino Médio.

O ENEM.

A mais realizada de todas as provas, concursos, vestibulares.

Mais de 4,5 milhões iriam fazer a prova.

Neste final de semana.

A prova sofreu mudanças, e algumas universidades federais a usarão no lugar do vestibular.

Será a primeira fase da Unifesp.

Todos ansiosos, esperando o ano inteiro para realizar o exame.

Mas houve um imprevisto.

A prova vazou.

Exatamente, o ENEM, a prova mais esperada do ano, coordenada pelo Ministério da Educação, vazou.

Tentaram vendê-la.

As mídias divulgaram. Não houve jeito. A prova realmente tinha vazado.

Fernando Haddad, ministro da educação, cancelou e adiou a prova.

Mas.... e os problemas?

O descarte, 4,5milhões de provas, equivalente a 30 milhões de reais. Nosso dinheiro. Por falta de competência, perdeu-se.

Dinheiro suficiente para revitalizar regiões, construir casas, investir na educação, melhorar o SUS.

Mas o dinheiro foi desperdiçado. Por desleixo. Achar que nada aconteceria com forte esquema de segurança montado para proteger a prova.

E os estudantes? trabalhadores? Que dariam seu sangue para obter bom resultado no fim de semana.

Já estão assustados, com esta mudança radical da prova.

Mudança de estilo, de tempo, de número de questões, agora feita em 2 dias.

Não só isso.

A pressão do vestibular, da família. Da necessidade da aprovação.

O psicológico, abalado. A preparação, comprometida.

Alguns dependem desta prova.

O ENEM é, para muitos, o passaporte para acessar a universidade.

E obter conhecimento.

Mudar de vida, melhorar de vida.

Ajudar a família. Crescer.

Realizar sonhos.

Agora, surgem expectativas.

A nova prova teria a mesma qualidade? Selecionaria corretamente?

Ou foi feita de última hora?

Adiou-se para o novembro.

Mas em novembro, começam os vestibulares. Fuvest, Unicamp. Revisão para essas provas.

O ENEM atrapalhará tudo. Mas será assim, não há jeito.

Pelo menos, comprova-se: não podemos unificar todos os vestibulares do país e depender de uma única prova.

Quando vier o resultado.

O MEC e o ministro levarão a culpa.

Se a prova estiver difícil, ou muito fácil.

Precisarão aguentar a pressão. Porque cairá sobre eles.

Boa sorte a eles, e a quem for prestar, principalmente.

Olimpíadas no Rio 2016. Parte II

PAC.

Copa do Mundo.

Olimpíadas.

Dinheiro. Muito dinheiro. Gastos concentrados.

No caso das olimpíadas, só até a candidatura do Rio, já haviam sido gastos 100 milhões.

Isso mesmo, 100 milhões de reais.

Em um país no qual a educação é precária.

O ensino público, desacreditado e fraco. Alunos iludidos, que trocam as aulas pela aventura no crime e tráfico. Eles vêem mais futuro lá. Professores descompromissados, com nós, o Brasil e os alunos. Infraestrutura? Não há.

O ensino superior público, que pelo menos ainda é bom, sofre junto.

Infraestrutura desconcertante. Fora do padrão. Não há melhorias e investimentos.

Porque não investir e reformar a educação?

Medo.

Medo de informar e educar.

De conscientizar grande parte da população. Torná-las aptas a protestar, reivindicar.

Por enquanto, são mais fáceis de manipular.

Porque não obrigar os filhos dos políticos a estudar em escola pública?

Sentir na pele o caos educacional que vive o Brasil.

Quem sabe assim seja a forma mais eficiente de progredir na educação.

Parar de concentrar investimentos em apenas uma única cidade.

E tentar angariar eventos gigantes internacionais, pois existem reformas e melhorias internas que necessitam ser feitas primeiro.

Olimpíadas no Rio.

Aparecer para a mídia internacional de forma incessante.

Mascarar o resto do Brasil, nossa realidade. O Nordeste miserável do país. O ensino lastimável.

Glória.

Com certeza mais importante.

Força internacional.

Por trás da Copa, das Olimpíadas.

Uma cadeira no conselho de segurança na ONU.

Prestígio político. Aparentar forte, sem se importar com a crise.

Será que essa deveria ser nossa prioridade?

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Olimpíadas no Rio 2016. Parte I

Confirmado.

A olímpiada de 2016 será no Rio de Janeiro.

Cidade mais bonita do mundo.

Mas, também, uma das cidades mais perigosas e violentas do mundo.

Brasil sil sil.

Jamais sediou uma olimpiada, apenas um PanAmericano, que fracassou e abriu os olhos quanto aos desvios públicos feitos.

Estrutura, ginásios, policiamento, política esportiva, apoio aos nossos esportistas. Tudo muito fraco, falta investimento, atitude, vontade de mudar.

Obama, que foi a Dinamarca, aonde aconteceu a eleição, lutava por Chicago. Em vão.

O Brasil estava forte, com um apelo grande e fortalecido por ter sido menos afetado pela crise. E só.

Apelo, sonho, miragem. Tudo não passava de uma utopia. Até a eleição..

Realidade.

Agora, temos que honrar os compromissos. Como disse Lula, fazer a olimpíada. E mais, de forma justa, sem desvios, dinheiros gastos à toa.

Melhorar centros de treinamentos e preparos aos nossos atletas, estrutura, fisica e mentalmente. Porque nossos principais atletas treinam fora do Brasil?

O Brasil está carente de patriotismo, de fé. Acreditar que o país pode proporcionar excelentes resultados

O que nos resta?

Esperar.

O início..

Olá pessoal,

Com muito prazer, começo hoje minha mais nova jornada.

Escrever.

Trazer ao público as mais diversas notícias, incluir opiniões pessoais, trazer discussões.

Informar.

Forte abraço e conto com o apoio de vocês.