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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Tênis: a arte deste lindo esporte.

Tênis.

Um esporte diferente.

Individual.

Não há coletividade.

Você depende de apenas uma pessoa:

Você mesmo.

E para jogar.. há uma dificuldade:

Sempre seu jogo depende da resposta do jogo do adversário.

Diretamente. Ele influencia suas jogadas todo o tempo. Você não escolhe aonde quer bater a bola. E sim corre até a bola, e o processo, daí, se inverte.

Não é como no basquete. Que um tenta atrapalhar o outro, mas a responsabilidade maior é com quem está com a bola, que organiza jogadas.

No tênis, as coisas mudam.

A bola vêm com toda força, efeito e tudo o que pode imaginar, para você rebater, com um único objetivo.

Provocar seu erro.

Fazer você perder.

O ponto.

A cabeça.

Há outras diferenças.

Há descansos temporários, e curtos. Trocas de bolas e lados periodicamente, também.

Para o esporte ser jogado no limite, e levar o tenista ao limite.

Já o limite de tempo, não existe, como no futebol, que são 90 minutos, e no Basquete, 60 minutos.

O limite é um só: a vitória, provocar o cansaço.

Estratégia, se posicionar da melhor forma possível. Variar o jogo, catimbar o adversário.

Pensar em como surpreender o adversário a todo momento, com uma deixadinha, segundo saque forçado, subidas as redes.

O tênis é um esporte que as provocações tem mais efeito.

Os lindos pontos são única e exclusivamente mérito do jogador que venceu o ponto.

Foi ele quem executou todo o processo. E cravou a bola na linha. Indefensável.

Do outro lado, um fracasso. Abalo. Saber que você é o único culpado, em caso de erro crucial, ou derrota humilhante.

Esse esporte é fenomenal mesmo.

Somos pessoas especiais.

Vimos Gustavo Kuerten, o Guga, jogar.

Carisma impressionante.

Garra.

Vencer Roland Garros 3 vezes.

Vencer Roger Federer, o maior de todos os tempos, com lesão crônica no quadril.

Lesão crônica essa, causada pelo impacto fortíssimo desse esporte.

Vários tenistas foram amplamente prejudicados pelo limite o qual é imposto aos tenistas para chegar no auge.

Magnus Norman, Guga, Guilhermo Coria, Paradorn, Baghdatis.

Vários tenistas, promissores, chegam no fim rapidamente.

25, 30 anos.

O tênis é um esporte mágico. Lindo.

Mas trágico também.

Exige muito.

Mais do que somos capazes.

Melhor apenas assistir pela televisão...

E comer uma pipoca.

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