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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Um deslize , talvez, fatal.

Diego Tardelli.

Ex-jogador do São Paulo.

Era reserva e coadjuvante.

Não era importante, decisivo.

Foi para o Flamengo.

Se transferiu para o Atlético-MG.

Um time sem estrelas. Sem atores principais. Nomes conhecidos.

Um estrela surge, Diego Tardelli.

Artilheiro, oportunista, matador.

Um novo jogador.

Diego Tardelli.

Levou o Atlético a liderança no brasileiro, e hoje, ajuda o time na busca pelo título e vaga na libertadores.

Ganhou importância no futebol nacional.

Foi premiado.

Convocação.

Seleção Brasileira.

Em um amistoso, e depois, nas eliminatórias.

Ainda não teve muitas oportunidades, mas tornou-se nome constante nas listas de Dunga.

Porém, não é nome certo na copa.

Briga por uma vaga com Nilmar. Ronaldo, Grafite e mais uns correm por fora.

Ou talvez fique de fora se Dunga optar por um meio campo mais conciso.

Um deslize.

Bafômetro. Lei seca.

Foi flagrado dirigindo bêbado.

É tão difícil assim, ficar sóbrio em dias de semana?

Atleta. Jogador de Futebol.

Saúde. Físico.

Importante para os atletas.

Dunga já declarou.

Não quer e não permitirá nada de festinhas, baladas, bebidas, na seleção brasileira.

Não terá festas nas concentrações, como durante a Copa do Mundo de 2006.

Quem estiver com estas pretensões, ficará fora.

A véspera de se apresentar a seleção, Tardelli foi pego em uma blitz.

Alcoolizado.

Em dia de semana.

Alegou ter feito seu trabalho no final de semana, com a vitória do Atlético.

Não basta.

Ele joga na Seleção.

Comportamentos desse tipo não são permitidos, ainda mais em dia de semana, às vesperas da seleção. Treino, raça, vontade.

Diego Tardelli não pode se dar ao luxo de cometer esse deslize.

Quantos não dariam tudo por essa oportunidade, a pouco tempo da Copa.

Diego Tardelli perde alguns dos poucos pontos que tinha com Dunga.

Resta saber como se sairá nesses 2 jogos restantes das eliminatórias.

Se não for bem, uma certeza.

Não fará mais parte do grupo para a Copa.

Ficará de fora.

Por um deslize, fatal.

Aos 45 minutos do Segundo Tempo.

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