O marketing no coringão está a todo vapor.
O objetivo?
O mesmo do Sr. Mário Gobbi, que poetizou uma frase "futebol é business".
Mas acabou por fazer o pior business da história do Corinthians ao vender, juntos, a espinha dorsal do time, que alavancava Ronaldo e fazia o time jogar.
O marketing, comandandado por Rosenberg, tem planos audaciosos.
200 milhões, arrecadar nada menos que 200 milhões.
Pode ser.. mas como?
Usar a Copa do Mundo a seu favor, apostar nas convocações e vontades de Ronaldo e Roberto Carlos. Explicar para os anunciantes que os dois, juntos, geram receita absurda, e são capazes de vencer títulos.
O Roberto Carlos irá jogar no Corinthians por 2 anos, e na libertadores.
Quer, mais do que nunca, uma vaga na seleção.
Por sinal, vaga essa que continua em aberto.
André Santos é carta fora do baralho, depois de orgias sexuais e maratona de sexo em plena concentração, contrariando tudo o que Dunga prega.
Roberto Carlos e Ronaldo tem história juntos, tiveram passagem vitoriosa pelo Real Madrid, são carismáticos e atraem diversos anunciantes.
Ronaldo dispensa comentários. Decide quando o time precisa dele. E nos momentos decisivos, em decisões, mata-matas.
Mas o Corinthians achou que não bastava.
Precisava de mais.
De um ídolo verdadeiro, formado no clube.
Que a torcida ama e o vangloria, independentemente do clube em que veste a camisa.
O trunfo do Marketing corintiano para o centenário.
Talvez o jogador mais vitorioso na história do Corinthians.
O pé-de-anjo. Ele mesmo.
Marcelinho Carioca.
Surpresa guardada a sete chaves.
Mas que agora não é mais surpresa.
O marketing começa a criar atritos junto com o Futebol, com Mano Menezes.
Imaginem, Roberto Carlos, Ronaldo e Marcelinho Carioca no mesmo time?
Quanto tempo será que o time leva para desintegrar? 2 dias?
Mano Menezes sabe disso. E por isso quer Marcelinho afastado do grupo mais do que nunca.
Mas uma coisa é verdade, se ele estiver motivado, mesmo com 38 anos talvez seja uma boa solução ao meio campo do Corinthians.
A idéia é explorá-lo em propaganda, vender camisas, e tê-lo por perto, em amistosos e talvez nos jogos, no banco de reservas. Atrair anunciantes.
Por trás disso tudo, está o dinheiro, o Business.
200 milhões?
Vale tudo e mais um pouco.
Boa sorte ao Mano Menezes. Vai precisar.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Corinthians: Marketing vs Futebol. Fight!
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