RAFAEL MOURA.
28 anos.
O começo profissional foi no Paysandu.
11 gols em 14 partidas. Alucinante.
Garra. Força física.
Sabe se posicionar.
O Corinthians o contratou para o ano seguinte.
Apesar de uma passagem instável, continuou com uma média boa de gols.
Depois, o Atlético Paranaense.
Ajudou o time a escapar do rebaixamento, depois foi campeão paranaense, artilheiro e craque da competição pelo clube.
Brigas. Ego.
Renúncia.
Foi para o Goiás.
De lá, carregava o time nas costas. Levou o time a sul-americana, onde tornou-se vice campeão e artilheiro da competição.
Sinceramente, eu fiz a provocação no título, porque não consigo enxergar um ataque da seleção brasileira com Pato, Robinho e Neymar.
Todos baixinhos, marrentos, sem muita força física, sem serem centroavantes de origem.
Cadê o homem de referência? Cadê o pivô? Cadê a muralha? Aquele que prende um zagueiro.
Bola parada, muita garra, muita força..
Bom de cabeçeio.
O brasileiro lutador, guerreiro, se inspira e se espelha nele. Tem perfil de seleção. Rafael Moura não se entrega nunca.
É o que a seleção brasileira precisa.
Sangue novo. Choque de realidade.
Chega!!
Mano Menezes, abra o olho.
Rafael Moura foi para o Fluminense agora em 2011. Já são 4 gols.
Hulk? Lento e fominha.
Que Hulk que nada.
Quem segura o He-man?!?
Resta esperar..
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Rafael Moura na seleção?? Viagem ou realidade??
Marcadores:
fluminense,
libertadores 2010,
Rafael Moura,
seleção,
seleção brasileira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário